Estar de
bem com a vida e com o corpo é fundamental. Consequentemente, a mulher
brasileira acompanha todas as tendências e tecnologias do mercado
de estética e busca profissionais para auxiliar na potencialização da sua
beleza. Nesta tendência, a Pró Fisiomed inova mais uma vez trazendo o que há de melhor em
tecnologia estética.
Os aparelhos Hooke e Ares, da Ibramed, são armas
poderosas nos Tratamentos Estéticos.
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O Hooke é um equipamento para
tratamento
médico, estético e cosmético, produzido pela Ibramed. O Hooke é um equipamento
que gera energia de radiofrequência não ablativa (alta frequência em 27,12 MHz)
sob a forma de radiação eletromagnética intencional para fins terapêuticos.
O Hooke possui três aplicadores para aplicação
cutânea: dois aplicadores de radiofrequência, BIPOLAR (penetração superficial
até 4 mm) e MONOPOLAR (penetração profunda de 15 a 20 mm) que produzem um campo
eletromagnético de alta frequência (27,12 MHz) e um aplicador criogênico
COOLING (resfriamento eletrônico livre de água e livre de gás) para conforto
térmico e preservação da epiderme.
Esta
técnica é não invasiva, não causa dependência e bem conduzida, não tem efeitos
colaterais indesejáveis.
No aplicador de radiofrequência Hooke BIPOLAR, a
passagem de corrente eletromagnética ocorre apenas entre os dois eletrodos
posicionados em contato com a pele. Não é necessário dispositivo de aterramento
com este sistema, porque nenhuma corrente flui pelo restante do corpo. Já o
aplicador de radiofrequência Hooke MONOPOLAR, quando confere a energia
eletromagnética aos tecidos, o tecido tratado passa a fazer parte do campo
eletromagnético. Existe então uma interação entre a energia e o tecido
promovendo um aquecimento volumétrico acentuado a uma profundidade controlada.
O Hooke possui um dispositivo criogênico COOLING
(resfriamento eletrônico livre de água e livre de gás) para o resfriamento e
preservação da epiderme que pode ser usado como pré-resfriamento e/ou
pós-tratamento. A combinação de intenso calor e frio permite a radiofrequência
Hooke ser efetiva, tolerável, portanto o tratamento com o Hooke não requer
anestesia. Em ambos os casos, sob condi-ções controladas, são os tecidos que se
aquecem não os eletrodos.
O balanço entre o aquecimento profundo e resfriamento
superficial dos tecidos cria um gradien-te térmico inverso. Um intenso calor é
produzido na derme e tecido subcutâneo mais profundo enquanto que, as camadas
superficiais permaneçam relativamente preservadas.
Um óleo fluido é usado durante o tratamento para
evitar a fricção entre a ponta do dispositivo e a pele. O uso do TERMOMETRO
INFRAVERMELHO é o principal referencial se a potência selecionada é a ideal ou
não, além, é claro das informações sensoriais do paciente. Protocolos
pré-estabelecidos de condições de uso por liberação de potência tempo/área
dependentes estão disponíveis nestas instruções de uso e, orientam a aplicação.
EFEITOS BIOFÍSICOS TERMICAMENTE INDUZIDOS PELA
RADIOFREQUÊNCIA
EFEITOS
PRIMÁRIOS
Termocontração
do colágeno
A capacidade de retração do colágeno com a energia
térmica não é um conceito novo na área médica. As fibras de colágeno são
constituídas por uma tripla hélice de proteína com potes intercadeias criando
uma estrutura cristalina. Estudos indicam que as fibrilas de colágeno, quando é
aquecida a uma temperatura correta por um determinado tempo, devido à quebra
das pontes de hidrogênio intramolecular, podem induzir a imediata contração do
tecido e seu espessamento.
A temperatura entre 57-61°C é frequentemente citada
como a temperatura de retração do colágeno. Este conceito é extremamente
atraente se puder ocorrer com mínimo ou mesmo sem nenhum dano epidérmico. A
contração imediata do colágeno pode ser induzida por razões estéticas como
rejuvenescimento, tratamento de flacidez de pele ou outros sinais de
envelhecimento no rosto ou corpo via Hooke. O sucesso do tratamento ocorre
quando a temperatura superficial é uniforme e em torno de 40 a 42°C.
EFEITOS
SECUNDÁRIOS
Síntese
de colágeno e remodelagem tecidual
Uma lesão térmica controlada pode resultar numa
retração tecidual seguida por uma resposta inflamatória acompanhada pela
migração de macrófagos e fibroblastos para o local tratado com consequente
remodelagem tecidual. O tratamento com a radiofrequência Hooke promove o
disparo de uma cascata de sinalização envolvendo mediadores do processo de
reparo e regeneração tecidual que envolve a produção de fatores de crescimento
e outras proteínas estruturais. A ativação de fibroblastos induz a síntese
natural de novas fibras de colágeno (neocolanogênese) e de fibras elásticas
(neoelastogênese). Esse processo de cicatrização secundária envolve a deposição
e remodelação do colágeno assim como da elastina e pode perdurar por meses.
VANTAGENS
DO TRATAMENTO COM RADIOFREQUÊNCIA
• Pode
ser aplicada em qualquer fototipo de pele.
•
Apresenta baixo risco de complicações.
• Baixo
custo operacional.
•
Aquecimento homogêneo.
•
Praticamente indolor.
INDICAÇÕES
CLÍNICAS
•
Rejuvenescimento e tencionamento da pele.
• Redução
de celulite.
• Redução
de gordura localizada.
• Melhora
na aparência das cicatrizes.
•
Tratamento da flacidez pós-lipoaspiração.
•
Tratamento de cicatrizes de acne.
•
Tratamento de estrias.
MODO DE
APLICAÇÃO
Quando em contato com a pele, os aplicadores são
usados em movimentos de circulares contínuos. A técnica de aplicação começa com
o desenho áreas na pele. Neste caso o uso do resfriamento é indicado, ele pode
ser aplicado antes do início do tratamento para minimizar os disparos
sensoriais dos receptores de dor e imediatamente após o tratamento, para
preservar a epiderme e transmitir conforto térmico ao paciente.
A escolha da potência depende da aplicação clínica
e da área de tratamento. A potência média utilizada com o aplicador MONOPOLAR é
de 70 a 120 watts e para o aplicador BIPOLAR é de 40 a 100 watts. O aplicador
MONOPOLAR utiliza níveis mais elevados da energia, uma vez que aquece tecidos
de maior volume quando comparado com o aplicador Bipolar, onde tecidos
superficiais, portanto, de menor volume são aquecidos. Uma vez o equipamento
ajustado para a potência e tempo requeridos na aplicação, registrar no
formulário do paciente. Os movimentos devem ser rápidos e o monitoramento da
temperatura da pele com termômetro infravermelho deve ser constante.
A técnica de aplicação é sempre contato em
movimento, distribuindo a energia eletromagnética de forma uniforme até cessar
o tempo de aplicação. Para prevenir fricção na pele, aplicar um leve
revestimento de óleo antes do tratamento. O uso de qualquer tipo de gel a base
de água (gel para ultrassom) é proibido.
Antes do início do tratamento, monitorar a
temperatura e imediatamente ao início do tratamento de cada área demarcada na
pele, registrar o aumento progressivo da temperatura. A temperatura da pele
deve ser monitorada entre 40 a 42°C, utilizando-se um termômetro infravermelho.
Uma vez atingida à temperatura terapêutica, esta deve ser mantida por 5 a 7
minutos, para isso, baixar levemente a intensidade da potência aplicada.
Atingido o objetivo terapêutico, o operador move o aplicador para a próxima
grade de tratamento e reinicia o ciclo.
A técnica é relativamente fácil, indolor e
não interrompe as rotinas do paciente, não requer re-pouso ou modificações no
estilo de vida.
A seleção do nível de energia do aparelho
deve ser determinada pela constante avaliação individual do nível de tolerância
à dor dos pacientes durante o procedimento. A informação de “queimação” durante
o procedimento deve ser valorizada e servir de guia para ajustes nos parâmetros
do aparelho. A pele na região tratada clareia levemente no início, passando a
ficar com o aspecto de eritema e quente ao toque, esses efeitos são esperados e
desejados, pois indicam a interação tecidual com a energia eletromagnética da
radiofrequência. Estes sinais são transitórios tendem a desaparecer no máximo
24 horas após o tratamento.
O intervalo entre as sessões variam de 10 a
15 dias por área tratada. Diferentes regiões podem receber tratamento a
intervalos intercalados.
Timer
(tempo de aplicação): 1 a 30 minutos (+/-5%).
Dimensões
(mm): 400 x 470 x 1200 (L x P x A).
Peso
(aproximado sem acessórios): 35 Kg.
Empilhamento
máximo: não pode ser empilhado.
Temperatura
para transporte e armazenamento: 5 a 50°C.
Temperatura
ambiente de trabalho: 5 a 45°C.
O ARES é um equipamento microcomputadorizado para carboxiterapia,
é um equipamento monofásico de CLASSE II com parte aplicada de tipo BF de
segurança e proteção.
Na carboxiterapia o dióxido de carbono (CO2) é
insuflado por via subcutânea com acessórios específicos. O gás carbônico é
injetado de maneira controlada e a infusão do gás é programada de acordo com os
objetivos do tratamento e em função da resistência encontrada nos tecidos
humanos.
A utilização de CO2 grau USP (United States
Pharmacopeia), a utilização de filtros bacterianos e a assepsia da área tratada
garantem baixo risco de infecção local. O CO2 é atóxico e introduzido através
de aplicação subcutânea com agulhas 30 G ½ (insulina).
Os controles do ARES são operados via teclado de
toque. Todas as informações referentes aos parâmetros escolhidos pelo terapeuta
serão mostradas em visor de cristal líquido alfanumérico.
DESEMPENHO
ESSENCIAL
A carboxiterapia é um método bastante utilizado na
Medicina Estética e Fisioterapia Dermato-funcional que permite tratar a
celulite, flacidez, gorduras localizadas, estrias e cicatrizes inestéticas,
além de outros distúrbios. A terapia consiste em aplicações subcutâneas de
concentrações controladas de gás carbônico (dióxido de carbono - CO2) Medicianl
(padrão/grau USP). É uma terapia rápida, pouco desconfortável e muito eficiente
para a maioria dos pacientes.
Apesar de a carboxiterapia ser uma técnica recente,
a utilização do CO2 para fins terapêuticos teve inicio na França por volta de
1932, na estação térmica de Royat, onde banhos secos de gás carbônico ou em
água carbônica eram utilizados para tratar pacientes com arteriopatia
periférica, úlceras e feridas. Essa forma de tratamento com CO2 via transcutânea
foi utilizada por muitos anos. Os resultados obtidos encorajaram novos estudos,
provocando a ampliação das indicações de novos tratamentos.
Em 1990 Belotti et al., no Instituto Termal de
Rabbi, cuja água apresenta um percentual de carbono semelhante a Royat,
iniciaram estudos sobre os efetivos benefícios no tratamento da adiposidade
localizada e da celulite.
Após o desenvolvimento de novas técnicas, a
aplicação deixou de ser tópica, passando o CO2 a ser injetado diretamente no tecido
subcutâneo, o que garante resultados mais rápidos e melhores.
Originou-se assim, o termo Carboxiterapia, ou
seja, utilização do dióxido de carbono, o CO2, um metabólito normalmente
produzido em nosso organismo para fins terapêuticos.
EFEITOS
FISIOLÓGICOS E USO PRETENDIDO DA CARBOXITERAPIA ARES
O dióxido de carbono (CO2) é um gás produzido
durante o metabolismo celular que se difunde rapidamente das células para os
capilares para ser transportado dissolvido no plasma, sob a forma de íons
bicarbonato (HCO3-), ligado a hemoglobina (carbamino-hemoglobina) e a outros
compostos carbamínicos até os pulmões onde é eliminado para o ar atmosférico
(Nardelli et al, 2009, Tortora e Grabowski, 2002; Guyton e Hall, 2002).
Em repouso, com ventilação normal, o corpo
humano consome cerca de 250 mL/min de O2 (transportado dos pulmões para os
tecidos) e exala 250 mL/min de CO2 (removido dos tecidos e excretados através
da respiração alveolar), mas pode aumentar esse volume em cerca seis vezes
durante o exercício físico (cerca de 1200/1500 mL/min).
O CO2 é muito solúvel no plasma e a
quantidade dissolvida é determinada pelo produto da pressão parcial do gás e
seu coeficiente de solubilidade (α = 0,03 mL/dL de sangue/mmHg) e pode se
difundir na corrente sanguínea em quantidades de até 100 mL/min sem maiores
alterações na pressão parcial de CO2 (PaCO2). Um ligeiro aumento na
concentração de CO2 dissolvido no plasma ativa mecanismos de controle da
ventilação que aumentam a frequência e a profundidade da respiração que permite
maior exalação de CO2 e captação de O2 (Tortora e Grabowski, 2002; Guyton e
Hall, 2002).
Um dos principais mecanismos de ajuste da
ventilação pulmonar é a pressão parcial de CO2 (PaCO2), quantidade de CO2
dissolvido no sangue arterial. As variações da PaCO2 são percebidas pelos
quimiorreceptores centrais e periféricos e mecanismos para aumentar ou diminuir
a ventilação são acionados de modo a manter pressão PaCO2 em torno de 35-45
mmHg (Nardelli et al, 2009).
Durante a carboxiterapia uma média de 30 –
100 mL/minuto CO2 são administrados por infusão subcutânea assistida. O ligeiro
aumento dos níveis de CO2 é prontamente resolvido por uma leve aumento a
frequência e a profundidade da respiração durante e ao final do tratamento, sem
risco de hipercapnia e acidose respiratória (Lee, 2010; Varlaro et al., 2007).
O CO2 (padrão USP) utilizado na
carboxiterapia é o mesmo usado para promover penumoperitônio em cirurgias por
videolaparoscopia (Ochiai et al., 2000; Abu-Rafea et al., 2006) e arteriografia
(Simão e Guillamoun, 2004). O volume total de gás de insuflado sob pressão
assistida durante o pneumoperitônio pode variar de 1 a 4 litros e para o
cálculo do volume ideal a ser insuflado, variáveis como altura, peso, índice de
massa corporal e idade devem ser consideradas (Abu-Rafea et al., 2006).
Para o uso estético/terapêutico da
carboxiterapia subcutânea, o volume total insuflado por sessão varia entre 200
a 1200 mL, indicados dependendo da área a ser tratada e objetivos do tratamento
(Koutna, 2005).
A afinidade do O2 com a hemoglobina é
alterada pelo pH, pois a acidez estimula a liberação de oxigênio, portanto na
presença de dióxido de carbono esta afinidade é diminuída. Portanto, a presença
de níveis altos de CO2 nos tecidos ou nos capilares próximos a eles, favorece a
liberação de oxigênio da hemoglobina, originando o efeito Bohr. Quando
utilizado como método terapêutico, o CO2 excedente é eliminado do organismo por
mecanismos fisiológicos via respiração ou pelos rins na forma de íons
hidrogênio (H+) ou íons bicarbonato (H2CO3-). A correta aplicação dióxido de
carbono (CO2) não promove toxicidade para o organismo.
A infusão do CO2 ativa a microcirculação
local, melhora a nutrição celular e elimina toxinas, reduz o processo
inflamatório melhorando a qualidade dos tecidos. Trata-se de uma técnica que
pode atuar isoladamente ou como um excelente coadjuvante para as terapias convencionais.
Dentre os resultados esperados estão: melhora da microcirculação e redução do
edema, melhora a nutrição celular e a eliminação das toxinas, redução da
gordura localizada, melhora da elasticidade e do tônus da pele (mais lisa e
regular), redução de medidas e remodelagem corporal.
EFEITOS
FISIOLÓGICOS ESPERADOS “IN LOCO” APÓS INFUSÃO DO CO2
-
Vasodilatação artério-venosa;
- Aumento
do volume e da velocidade do fluxo sanguíneo local;
- Aumento
da drenagem sanguínea e linfática;
-
Favorece a eliminação de toxinas;
- Melhora
a nutrição tecidual;
- Aumento
do Efeito Bohr, o aumento de CO2 local aumenta a afinidade da hemoglobina pelo
CO2 que será carregado e diminui a afinidade pelo O2, liberado para o tecido;
- Ação
Lipolítica, lise dos adipócitos devido à atividade do metabolismo local;
INDICAÇÕES
GERAIS DA CARBOXITERAPIA ARES
-
Rejuvenescimento facial
-
Lipodistrofia ginóide (celulite)
- Gordura
localizada facial e corporal
-
Flacidez de pele corporal e facial
-
Estrias
-
Flacidez de pele facial e corporal
- Pré e
pós-operatório de lipoaspiração
-
Olheiras
-
Cicatrização pós-cirurgias plásticas e estéticas
-
Alopécia
-
Psoríase
-
Esclerose de telangiectasias
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